segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Amazônia para sempre



Todos nós sabemos da importância dos seres vivos e da floresta amazônica no nosso cotidiano. Entretanto, a Amazônia tem sido tratada pelos homens com muito descaso, ocasionando avarias que repercutem sobre todo o planeta.
Embora, os temas ambientais sobre desmatamento, tráfico de animais silvestres, poluição de rios etc. sejam freqüentes nos discursos das políticas nacionais e internacionais, faz-se necessário um trabalho mais conciso, mais responsável, incluindo nesses debates a sociedade em geral, para que possamos ter uma sociedade consciente que a poluição dos rios, o desmatamento desordenado, queimadas e caça predatória é um mortal perigo para a floresta amazônica e para os habitantes do planeta terra.
Avolumam-se as interrogações manifestadas tanto pela sociedade em geral quanto pelos próprios cientistas, com relação ao reconhecimento da crescente degradação ambiental e da possibilidade de ameaça a vida das futuras gerações em não ver a floresta amazônica.
As pesquisas revelam que a devastação das áreas verdes, ocorre com freqüência redobrada nas regiões mais pobres, isto porque as populações menos privilegiadas destas áreas têm como fonte de renda a exploração abusiva da mata, que se torna prejudicial à natureza devido à falta de informações e conscientização. Algumas famílias realizam a troca de animais silvestres e madeira da floresta por alimentos, ou por uma pequena quantia em dinheiro por não possuírem outra fonte de renda.
O governo tenta encontrar soluções para a pobreza da região amazônica, através de soluções simplistas, ou de proporções faraônicas, que acabam por aumentar apenas a manutenção da miséria.
Diante dessa demora do governo colocar em prática projetos eficientes e ecologicamente corretos, no sentido de desenvolver um trabalho para que as comunidades possam viver na floresta sem destruí-la, continua cada vez mais intensa a retirada de madeira clandestina, o tráfico de animais silvestres, envenenamento dos rios pela ação dos garimpos e pela população ribeirinha sem saneamento básico, acarretando todas essas ações um grande impacto ambiental na floresta amazônica.
Poucas coisas são tão assustadoras quanto ouvir uma árvore cair dentro da floresta, o barulho é parecido com o de um trovão, a árvore ao cair leva com ela outras árvores presas   na mesma por cipós, afugentando e matando pássaros, macacos e outros animais.
Com o pretexto de fazer progredir a região, abrem-se estradas que retalham a mata, ignorando o grande potencial de navegação de certos rios da região, incentivando assim a criação de gado em áreas impróprias para a pecuária e lavoura.
A ineficácia dos projetos sustentáveis durante a ocupação da Amazônia contribui para a futura degradação da fauna e flora na região. 
Ao meu ver existe uma grande necessidade de se ter uma ação maior ligados a conservação da fauna e flora da floresta amazônica. É indispensável enfatizar a importância de se providenciar recursos materiais, estudos ambientais, cursos de aperfeiçoamento e treinamento especiais aos profissionais que atuam no combate da destruição da fauna e flora amazonense.

Como não parece haver perspectivas, de que o governo venha implantar a curto ou em médio prazo, programas de recuperação ambientais, sociais, fiscalização eficiente e projetos de sustentabilidade, parcerias e uniões devem ser feitas para defender a fauna, a flora e o apoio as comunidades locais em prol da preservação da amazônia que esta sendo sistematicamente destruída sem que as autoridades competentes se pronunciem com medidas eficientes. Se não forem tomadas medidas que impeça essa destruição existe possibilidade de acontecer com a amazônia o mesmo que aconteceu com a mata atlântica, um dos piores exemplos de destruição florestal.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Mãe Natureza

Homem, nós homens um bicho estranho, um vírus quase maligno que se especializou em devorar a terra como se fosse uma doença, que só acaba com a destruição do vírus ou a morte do hospedeiro, O homem nem sabia que já era homem em tempos longínquos, num planeta ainda virgem, em constante transformação aquele ser perdido nas trevas e apenas iluminado por uma ou outra fogueira, já sabia em algum lugar não muito definido da sua existência, que a natureza completamente impregnada do espírito feminino era mais que adorada, era uma verdadeira mãe. O mesmo recebeu as bênçãos da natureza e agressivo, acreditou que tudo e todos eram para o seu uso exclusivo, uso e abuso, usufruto total em restrito.
 Porém vejam a natureza, ou melhor falando a mãe natureza, totalmente difusa e presente nos mínimos detalhes, a sua alma feminina desfazia-se em esforços para agraciar o homem e ver assim que todos ganhassem seu espaço, seu tempo, sua vida. A doce erro. A natureza, que é uma grande mãe viu que esse filho rebelde pode se dar mal, pode cair num abismo sem fim, pode criar a escuridão e naufragar no apocalipse. Mas, seu espírito materno não deixa de doar-se, não deixa de entregar o que tem de melhor ao seu filho homem. 
Assim vamos, ferindo quem esta sempre disposta a dar pedindo apenas respeito em troca. Os povos primitivos, os animais e ate as plantas sabem que tudo pode ser usufruído, porem dentro de determinados limites respeitando certas barreiras, pensando sempre no futuro e reservando uma parte para um porvir que sempre é incerto. Só o homem na sua incrível loucura parece não entender, não perceber.

a natureza é feminina e a mulher é a parte importante dela. A terra é feminina, a vida, o espírito que nos percorre e que sustenta o frágil equilíbrio do universo é, sem duvida, feminino. Por isso não posso deixar de tecer alguns versos, pretendendo, não sem certa ingenuidade, captar toda essa força, toda essa milagrosa energia que nos percorre em pró de proteger e preservar tão majestosa e bela mãe natureza.






 Helio costa
(Diretor de projetos do instituto P.A.R.E )

domingo, 21 de agosto de 2011

Hidrelétrica de Belo Monte


Desenvolvimento e sustentabilidade


Usina de Belo Monte, falar sobre esta hidrelétrica é um tanto polêmico, dado a várias discussões e manifestações que a meu ver, sem propósito. Eu respeito às opiniões contrárias a construção da Belo Monte, porém tenho certeza que metade das pessoas contra a construção da usina e que se envolvem nessas manifestações e passeatas, desconhecem a realidade da região e menos ainda sobre o empreendimento hidrelétrica de Belo Monte.
A ameaça a biodiversidade esta presente em todas as cidades e municípios de abrangência da Belo Monte, em decorrência principalmente do desenvolvimento desordenado das atividades produtivas.
A degradação do solo, a poluição atmosférica e a contaminação dos recursos hídricos são alguns efeitos nocivos observados na maioria dos centros urbanos desta região.
Os resíduos sólidos, ainda são depositados em lixões a céu aberto perto de rios e afluentes, há falta de saneamento básico, os sistemas de saúde são precários. Associa-se a isso, um quadro de exclusão social e elevado nível de pobreza da população, muitas pessoas que vivem nos municípios de abrangência da Belo Monte, moram em margem de rios, periferias em estado lamentável de vida. É preciso também considerar que uma significativa parcela de moradores da região é de povos indígenas que tem uma percepção errada sobre meio ambiente, desenvolvimento e usina hidrelétrica. Logo, faz-se necessário trabalhar com muita atenção tema “usina hidrelétrica”.
O descontentamento da região com a construção da hidrelétrica de Belo Monte é visível entre os moradores ribeirinhos, da população local e das várias tribos indígenas. Reverter este quadro configura um grande desafio, haja vista, que a cultura e as idéias implantadas nas várias comunidades de abrangência da Belo Monte foram erroneamente colocadas sobre a construção da usina hidrelétrica. É necessário um trabalho de conscientização, de educação e de informações concisas sobre a importância da usina para o desenvolvimento da região.
Finalmente, deve-se considerar que a construção da usina hidrelétrica da Belo Monte gerará empregos, melhoria na economia local, melhoria na infra-estrutura de transporte, saneamento básico, saúde, educação e cultura. Gostaria de entender porque essas manifestação e passeatas nunca foram feitas antes para melhoria da qualidade de vida dessa região completamente degradada por desmatamento, queimadas, poluição de rios, esgotos a céu aberto, caças predatória, um sistema de saúde falido e estradas precárias.
O mais interessante é que vários órgãos internacionais nunca se manifestaram em fazer nada por essa região, eu não lembro de ninguém tentando trazer melhorias pra região na área da saúde, na área de saneamento básico, na área da cultura e melhoria das estradas e transporte, também não me lembro de nenhum desses países que estão se manifestando contra construção da Belo Monte levarem emprego pra região, fábricas ou outros meios que possa gerar renda em toda área de abrangência da Belo Monte. Tenho certeza que nenhum desses países estaria/esteve preocupado com a situação econômica de toda região. Acho que se cada um desses país se preocupassem com seus problemas internos, já seria um grande passo para melhoria de vida de muitas pessoas, pois sei que todos os países envolvidos contra a construção da Belo Monte tem vários problemas sociais e ambientais, alguns deles mal tem água potável e outros quase nada de vegetação nativa. Quero lembrar a todos os manifestantes brasileiros contra a usina de Belo Monte que um quinto da água doce e potável do mundo está na floresta amazônica, é estranho o interesse dos países (Estados Unidos, a Alemanha, a Inglaterra, a Noruega, o Irã, a Turquia e a Austrália) contra Belo Monte, uma vez que todos eles têm a tempo interesse na NOSSA ÁGUA, FAUNA E FLORA. Espero que estes países se preocupem com algo muito mais sério para a humanidade como a fome na áfrica e não com um empreendimento brasileiro que vai levar para uma região, sustentabilidade, desenvolvimento e trabalho.

Helio costa
Diretor de Projetos de meio ambiente
Instituto P.A.R.E

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Na Busca do crescimento sem destruição



  
 O desenvolvimento sustentável consiste em criar um modelo econômico capaz de gerar riqueza e bem estar enquanto promove a coesão social e impede a destruição da natureza. Esse desenvolvimento busca satisfazer as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades, de utilizar recursos naturais sem comprometer sua produção, fazer proveito da natureza sem devasta-las e buscar a melhoria da qualidade de vida.
Sendo assim o desenvolvimento sustentável coloca como ultrapassado o modelo de produção e consumo ocidental, que ameaça o equilíbrio do planeta. O modelo atual de desenvolvimento fundado em uma lógica puramente econômica se centra no “aqui e agora”. Já o modelo sustentável se preocupa com os problemas em longo prazo, um desenvolvimento é duradouro quando “responde as necessidades do presente sem colocar em perigo as capacidades das gerações futuras para fazer o mesmo”.
O processo de distribuição da natureza vem acelerando na mesma proporção que a evolução científica e tecnológica. O ideal seria que o conhecimento humano encontrasse formas de crescimento que se conciliassem à preservação ambiental, usando esperado desenvolvimento sustentável.
Alguns setores da população já se dedicam a estudar maneiras de proteger a água, o solo e o ar do progresso devastador e desenfreado e até irresponsável. Portanto é primordial que mais e mais pessoas, empresas, governo e entidades não-governamentais, tenham como o objetivo identificar, equacionar e propor soluções para as questões ambientais.

Helio costa

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Como surgiu o Instituto P.A.R.E


Durante cinco meses percorri a floresta Amazônica na parte oeste do Pará e, em contato com várias pessoas envolvidascom o tráfico de animais silvestre, de madeira, verifiquei adestruição ocasionada pela ganância do homem. A falta de informação e das condições econômicas dos moradores locais torna-se alvo dos ambiciosos que compram esses moradores por irrisório valor o produto retirado da floresta.
Fiz várias visitas às comunidades de diversas etnias e, emcontato com traficantes constatei como funciona o tráfico dos animais silvestres, os meios de transporte utilizados e as pessoas que trabalham na captura dos mesmos. Os captores são os cablocos, moradores da regiã, que conhecem muito bem como andar na Floresta em busca dos produtos que são a cobiça dos criminosos,
Apesar de todo esforço feito pelos órgãos competentes, pelas organizações não governamentais em combater a ação desses traficantes, é muito difícil essecontrole, isto porque, a grande extensão territorial, a falta de recursos, de profissionaiscompromissados, e o conhecimento que o caçador (morador) tem da floresta ajuda a lubridiar as autoridades
Diante de toda esta devastação senti-me culpado e conivente com tudo aquilo que estava acontecendo em minha volta, tinha o dever de fazer alguma coisa pela floresta Amazônica, pela nossa natureza e pela biodiversidade que estava sendo destruída.
Através dessa pesquisa foi possível perceber áreas muito grandes de queimadas feitas por madeireiros e pecuaristas que, devastam a floresta de maneira desumana e incompreensível, matando aos poucos a riqueza de nossa exuberante floresta sua fauna e sua flora.
O contato direto com a grande biodiversidade da Floreta Amazônica é fascinante, capaz de fazer surgir sentimentos de deveres e de luta em sua preservação. A luta em prol da educação, da orientação e da preservação urge, para que as populações locais conheçam o valor de nossa biodiversidade, e possam viver da sustentabilidade que a natureza possa lhes oferecer, sem destruí-la.
Obs. O caboclo amazônico tem um conhecimento empírico da região, ele sabe quando vai chover, se vai haver enchente, que vegetal e bom para os males da região etc., no entanto, ele precisa conhecer a importância que esses vegetais e animais tem para a preservação da vida
As pesquisas revelam que a devastação das áreas verdes, ocorre com freqüência redobrada nas regiões mais pobres, isto porque as populações  menos privilegiadas destas áreas têm como fonte de renda a exploração abusiva da mata, que se torna prejudicial à natureza, devido à falta de informações e conscientização.
O governo tenta encontrar soluções para a pobreza da região amazônica, através de soluções simplistas, ou de proporções faraônicas, que acabam por aumentar apenas a manutenção da miséria.
A burocracia do governo de colocar em prática projetos eficientes e ecologicamente corretos, no sentido de desenvolver um trabalho para que as comunidades possam viver na floresta sem destruí-la é um entrave. É cada vez mais intensa a retirada de madeira clandestina, o tráfico de animais silvestres,o envenenamento dos rios pela ação dos garimpos e pela população ribeirinha sem saneamento básico.
É assustador ouvir uma árvore cair dentro da floresta, o barulho é ensurdecedor, pois ao cair levaconsigo outras árvores presas a ela por cipós, afugentando e matando pássaros, macacos e outros animais.
Com o pretexto de fazer progredir a região, abrem-se estradas que retalham a mata, ignorando o desaparecimento das diversas espécies que vão morrer, incentivam a cobiça dos grandes pecuaristasque abrem mais espaço em áreas impróprias para a criação de gado. Temos um dos rios mais caudalosos do Brasil, porque não incentivar e criar a maior hidrovia da região e com isso preservar a floresta. A ineficácia dos projetos sustentáveis durante a ocupação da Amazônia contribui para a atualdegradação
Como parece não haver perspectivas, de que o governo venha implantar a curto ou a médio prazoprogramas de recuperação ambiental, social, fiscalização eficiente e projetos de sustentabilidade. Parcerias e uniões devem ser feitas com o objetivo de defender e preservar nossa floresta, e dar apoio às comunidades locais, com orientação de como usar a sustentabilidade da floresta para suprir suas necessidades, sem devastá-la. Se não forem tomadas medidas para que venha coibir essa destruição,existe possibilidade de acontecer com a Amazônia, o mesmo que aconteceu com a mata Atlanta, um dos piores exemplos da destruição florestal.
Todas as informações e conhecimento que colhi durante esse meu trabalho, me revelaram o quanto somos egoístas, individualistas e sempre culpamos alguém por tudo. A destruição de nosso planeta é alarmante, no entanto, uma minoria se preocupa realmente com essa situação, temos muitos discursos, muitas promessa que são engodos com o objetivo de camuflar o real interesse desses discursos.
Sensibilizado e amante da natureza que sou criei o Projeto Ambiental de Recuperação e Educação, hoje P.A.R.E. Este projeto esta inserido no compromisso de informar, orientar, de buscar parceiros que estejam compromissados com a vida, que busquem engajar na luta outras pessoas e com isso formar uma sociedade consciente da necessidade de preservar  não só a Amazônia, mas todo o Planeta Terra.
Sei que muitos podem me achar louco, talvez até seja por acreditar que juntos podemos fazer a diferença, é só assistir aos noticiários é presenciar quanta maldade, pela ganância do poder econômico, a natureza sofre. A Bacia Amazônica é a maior reserva de água potável emersa do mundo, se destruirmos nossa florestas é o fim, logo, reflita e venha  fazer parte desse exército sem armas e sim com informação, educação, com idéias de um mundo melhor para nós e as gerações futuras.

por: Helio Costa

Fazer a diferença no meio ambiente


    Hoje, os temas ambientais sobre o desmatamento, o aquecimento global, o tráfico de animais silvestres e a poluições de rios sejam freqüentes nos noticiários e discursos das políticas nacionais e internacionais, faz-se necessário um trabalho mais conciso e responsável incluindo nestes debates a sociedade em geral, para que possamos ter uma sociedade consciente, que a poluição, o aquecimento global e o desmatamento desordenado são um perigo mortal para o planeta terra, porque todos nós vivemos com maior ou menor grau de temor sobre o aquecimento global.
 Hoje, os temas ambientais sobre o desmatamento, o aquecimento global, o tráfico de animais silvestres e a poluições de rios sejam freqüentes nos noticiários e discursos das políticas nacionais e internacionais, faz-se necessário um trabalho mais conciso e responsável incluindo nestes debates a sociedade em geral, para que possamos ter uma sociedade consciente, que a poluição, o aquecimento global e o desmatamento desordenado são um perigo mortal para o planeta terra, porque todos nós vivemos com maior ou menor grau de temor sobre o aquecimento global.
Os dados das organizações de controle climáticas nacionais e internacionais afirmam com certeza que há mais de 90% de probabilidades, de que o homem é o grande responsável pelo desequilíbrio Os dados das organizações de controle climáticas nacionais e internacionais afirmam com certeza que há mais de 90% de probabilidades, de que o homem é o grande responsável pelo desequilíbrio de nosso Planeta.
Para muitos especialistas é irreversível o quadro de poluição que vive nosso planeta, isto porque a temperatura da terra poderá chegar a 40 graus Celsius no século XXI, o nível do mar poderá subir 42 cm o que significa o desaparecimento de diversas cidades litorâneas, em um planeta onde mais da metade da população vive nas costas marítimas, este poderá ser o principio do fim e uma grande catástrofe para a humanidade.
Estamos assistindo tudo isto pacificamente como as noticias de crimes hediondos que vemos nos noticiários, terremotos, enchentes, tsunamis, queimadas, desmatamentos, caça ilegal e outros que vemos na televisão, ficamos horrorizados, sensibilizado, e ao mesmo tempo com uma sensação de alivio por não ser conosco; uma sensação de alivio que nos faz esquecer o caso assim que começa o futebol ou a novela das oito e que nos tranqüiliza até a próxima noticia trágica. Mas se pensarmos bem aquela sensação de “não é comigo” que nos torna tão passivos frente às barbarias, é verdade que ficamos angustiados com a injustiça, com a impunidade e com o desrespeito a vida e aos direitos humanos, mas a grande verdade é que a maioria apenas se limita a conviver com este sentimento de que “o que posso fazer?” “Não foi comigo! ,e hoje problema é nosso não temos escapatória.
É dentro da nossa casa, do nosso trabalho, do nosso dia-a-dia o planeta terra? E acredite somos todos vítimas da idéia equivocada de, que seremos apenas mais um, é o mesmo que ,afirmarmos incapacidade de fazer algo significativo; e é com este pensamento, que alem de não fazermos nada em defesa da vida, existem pessoas que ainda se beneficiam deste discurso para explorar, destruir e acabar com os recursos naturais, ai você ouve dizer “é só mais um desmatamento, mais uma queimada, mais uma refinaria, mais uma fabrica sem filtro, mais um vazamento de olho, mais um animal silvestre que morre no trafico, mais um e mais”…
PARE! Ta na hora de acreditarmos, ACREDITARMOS de verdade que apesar de sermos um, somos muito e que pequenas ações acontecendo em cadeia podem promover mudanças significativas até mesmo salvar a vida do nosso planeta que estamos por destruir. Você se pergunta “O que podemos fazer”? E eu lhe digo; manifestar o nosso sentimento e a nossa indignação, repassar emails, levar a discussão para o momento do cafezinho, no trabalho, nas escolas, protestar na frente do congresso e discutir o tema com a sua família, amigos e até desconhecidos, fazer um pouco de cada uma dessas coisas ou ainda contribuir com outras ações.
Enfim, vamos criar algum tipo de movimento contrario a destruição do meio ambiente, ficamos esperando pelas ações de nossos governantes, entidades, onges etc., Entretanto, é hora de mudarmos nossas crenças podemos e devemos acreditar, que fazemos diferença com pequenas ações como: reciclar o lixo, optar por produtos biodegradáveis e escolher fornecedores com responsabilidade socioambiental, contribuir no dia a dia mantendo sua cidade, ruas, praças, rios, calçadas etc.limpos já contribuiu muito para a vida do planeta, isto gera um forte movimento em cadeia, é hora de escolhermos entre a vida e/ou a destruição.
Quando falamos de sustentabilidade e de desrespeito aos recursos naturais é, desta escolha que estamos falando, é hora de escolher também se nesta luta das idéias e das atitudes em prol do planeta, ficaremos como torcedores para que alguns representantes consigam nos salvar, e/ou seremos protagonistas desta vitoria.
A vitória nesta luta pela vida depende de todos nós, alguns estarão fortemente engajados através de associações e organizações sociais, outros cidadãos comuns com sentimento de amor e de respeito ao nosso planeta que através de atitudes simples possam ajudar a mudar o rumo dessa trajetória.
Fazer a diferença, e assumirmos o compromisso com a vida do nosso planeta, eis ai o nosso grande desafio! O mundo agradece…

por: Helio Costa
Diretor Ambiental Instituto P.A.R.E

Instituto P.A.R.E por um Colaborador


Nascemos, crescemos, vivemos e morremos: está é a ordem natural das coisas para os que gostam da vida ordinária que 99,9% das pessoas tem, porem dentro destes 00,1% os alternativos que por hora são malucos, mas depois tornam-se gênios, profetas e até deuses por fazer a diferença com sua informação retida e repassada e por suas colaborações para o desenvolvimento de um mundo melhor. Está é a base de idéias do Instituto pare, contar com a genialidade de anônimos para o desenvolvimento de um planeta melhor para todos; e por isto disponibilizo da minha genialidade e boa vontade e lhe dou boas vindas ao Instituto P.A.R.E nessa página, e daqui para o mundo, daremos o nosso melhor para a preservação de nossas terras, porque a Amazônia, Pantanal, Serrado e Mata Atlantica precisam de nossa atenção.
Bem vindo;  indique-nos e nos ajude: estaremos trabalhando mais e mais, para deixar este blog maior e mais completo com informações, ações e debates para a melhora da nossa bio diversidade e do nosso planeta.

Por: Helio Costa 
Diretor Ambiental Instituto P.A.R.E